quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Pratos falantes: Uma inspiração

Nem a inspiração das faianças portuguesas conseguiu que eu mostrasse atempadamente dois pratos falantes alusivos ao Dia dos Namorados. Não que o valorize ou que alguma vez o tenha festejado! Quando eu era jovem não se falava em tal coisa. O namoro era vivido sem este dia e comemoravam-se unicamente as datas verdadeiramente significativas para cada par. Mas aceito e respeito que as vontades se vão mudando com o passar do tempo. O importante é que cada um  viva com amor de forma plena, dando, recebendo e respeitando.

Este primeiro prato, com uma decoração muito sóbria na sua cor única e motivos delicados, parece-me ser um trabalho mais recente do que os outros que possuo. Para além disso toda a contenção na sua decoração parece deixar adivinhar uma certa intenção de atingir um público com um gosto mais discreto. Enfim. Divagações.
O segundo prato, certamente oferta a uns noivos, mostra-nos uma decoração que apesar de mais colorida do que a do prato de cima, revela igualmente um certo requinte. Quanto a sua  origem nada sei, mas neste caso, atrevo-me a dizer que não me parece produção de Coimbra. 

Para  terminar uma foto do casamento dos meus avós maternos em 1922.Terão eles recebido alguma coisa do género?